quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Gabarito de exercícios de balanceamento
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Convite
Os professores de cada escola (pública ou privada) tem até 24 de novembro para selecionar e inscrever na OQSP-2012 as 2 melhores redações dos seus alunos de 1ª série e duas dos de 2ª série do ensino médio.
Nas férias de fim de ano, meia centena de professores doutores em química vai avaliar as redações inscritas na OQSP-2012 e selecionar as 100 melhores. Em março de 2012, seus autores serão convocados para o exame da Fase Final, programada para 2 de junho de 2012, no IQ-USP, quando disputarão os R$6 mil em prêmios na Fase Final. Aos 100 autores se somarão os melhores "treineiros" de FUVEST (Exatas e Biológicas) e os vencedores da ORQ (USP-Ribeirão Preto) e do Torneio Virtual de Química.
Aproveitamos para convidar professores, alunos e demais interessados para o Ciclo de Palestras Semanais: QUÍMICA PARA TODOS no Instituto de Química da USP. A entrada é franca e é permitido o comparecimento avulso em palestras escolhidas na programação.
Nos dias 16 a 24/09, os estudantes paulistas Tábata C. A. de Pontes --que já conquistou medalha de bronze na 43th International Chemistry Olympiad (foto)-- e Daniel Arjona de Andrade Hara, compuseram, juntamente com os cearenses Raul Bruno Machado da Silva e Davi Rodrigues Chaves a Delegação Brasileira na Olimpíada Ibero-americana de Química, cujo resultado será anunciado nos próximos dias.
Em 27 de agosto passado foi aplicada em todo o país a prova da Olimpíada Brasileira de Química. Os resultados são aguardados ansiosamente pelos participantes, sendo grande a expectativa dos paulistas que reforçaram sua preparação entre 11 a 16 de julho passado na Escola Olímpica de Química.
No próximo dia 01 de outubro às 14h, será aplicado, em todo o país, o exame da Fase II da Olimpíada Brasileira de Química Júnior. Algumas centenas de finalistas farão a prova no Instituto de Química da USP.
Cordialmente,
Henrique Seiji Sato
Aluno de graduação do IQ-USP
henrique.sato@usp.br
___________________________________________
A Olimpíada de Química do Estado de São Paulo é promovida pela Associação Brasileira de Química – Regional São Paulo e realizada por uma equipe de meia centena de Profs. Doutores em Química, tendo como patrocinadores, ABICLOR, BRASKEM, BASF, CRQ-4ª Região, DOW e Univ. Presb. MACKENZIE; conta também com o apoio do Instituto de Química da USP, da FUVEST e da Academia de Ciências do Estado de São Paulo.
Para descadastrar-se ou cadastrar escolas e colegas nesta lista, escreva para abqsp@iq.usp.br.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Gabarito
a) HCℓ - ácido clorídrico
b) HCℓO – ácido hipocloroso
c) HCℓO2 – ácido cloroso
d) HCℓO3 – ácido clórico
e) HCℓO4 – ácido perclórico
f) H2S – ácido sulfídrico
g) H2SO4 – ácido sulfúrico
h) H2SO3 – ácido sulfuroso
i) HNO3 – ácido nítrico
j) HNO2 – ácido nitroso
k) HBr – ácido bromídrico
l) HCN – ácido cianídrico
m) H3PO4 – ácido fosfórico
n) H3PO3 – ácido fosforoso
o) H3PO2 – ácido hipofosforoso
p) H4P2O7 – ácido perfosfórico
q) HPO3 – ácido metafosfórico
r) H2CO3 – ácido carbônico
s) CH3COOH – ácido acético
t) H2CrO4 – ácido crômico
u) HMnO4 – ácido permangânico
a) nítrico - HNO3
b) clórico - HCℓO3
c) carbônico - H2CO3
d) sulfúrico - H2SO4
e) fosfórico - H3PO4
f) nitroso - HNO2
g) sulfuroso - H2SO3
h) hipocloroso - HCℓO
i) iodídrico - HI
j) fluorídrico - HF
k) hipofosforoso - H3PO2
l) periódico – HIO4
m) brômico – HBrO3
n) bromoso – HBrO2
o) hipoiodoso – HIO
p) arsênico - H3AsO4
q) selênico - H2SeO4
domingo, 21 de agosto de 2011
Verificação Geral
Olá, Pessoal!
Nesta sexta-feira aconteceu a Verificação Geral do 8º ano do EF ao 3º ano do EM. Esta intervenção tem como objetivo submeter o aluno a experiência de realizar um dia de avaliação. Muitos alunos ficam tensos e preocupados com o seu desempenho (sua nota), porém mais importante que o resultado é a análise de seu desempenho, a autoavaliação.
Tomo a liberdade de iniciar a sua reflexão quanto ao seu rendimento através de uma observação minha, se não for o seu caso, fica a dica.
Durante a realização da Verificação Geral, percebi que muitos alunos estavam cansados e não conseguiam concentrar-se.
Na véspera de um evento desta magnitude - que exige esforço físico (isso mesmo físico) e intelectual - é essencial uma boa noite de sono. Pesquisadores da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade Wisconsin, nos Estados Unidos, afirmam que o sono tem um papel fundamental na capacidade do cérebro para reagir ao ambiente. Porém, não é somente na véspera, o ato de dormir exige uma rotina, abaixo seguem algumas dicas para você ter sempre uma boa noite de sono.
1ª) Durma sempre no mesmo horário. Não use o período da noite para estudar um pouco mais ou terminar aquela matéria. O cansaço extra não compensa;
2ª) Faça exercício físico regularmente, pois o cérebro tem muitas áreas motoras que participam do aprendizado. Não exagere, nada de correr 40 km. Passeie com o cachorro, faça caminhadas leves;
3ª) Se não consegue fazer todos os exercícios sugeridos naturalmente, 'no piloto automático', é porque está incorporando conhecimento. Isso torna o raciocínio mais lento. Lembre-se que tendemos a fazer o que é automático mais rápido. Portanto, neste caso, uma queda de desempenho não deve ser encarada como negativa;
4ª) Evite ficar na cama remoendo ideias e rolando de lá para cá. Se não conseguir dormir em 30 minutos, levante-se e vá para a sala. Leia um romance. Quando o sono vier, volte para a cama.
5ª) Tire televisão e computador do quarto. Checar e-mail e ir dormir é o mesmo que levar problemas para a cama. Somente é permitido até uma hora antes do horário de dormir.
6ª) Evite café, chocolate, refrigerantes tipo cola e guaraná e chá mate ou preto no início da noite, pois contêm cafeína, e prefira alimentos leves antes de dormir;
7ª) Aprenda a respirar direito, relaxe. Não se preocupe tanto com o futuro, pois a ansiedade imobiliza;
8ª) A preparação para uma prova deve ser planejada. Não adianta sobrecarregar-se, dormindo tarde e acordando cedo, para tentar aprender em um mês o volume de matérias de um ano;
9ª) Encare as várias provas como o trabalho que você tem todos os dias. Vá a cada uma delas e dê o melhor;
10ª) Pode ser que você precise de mais horas de sono, pois está aprendendo, e isso exige, às vezes, cochilos para o cérebro refazer suas reservas. Isso não é preguiça, é normal.
domingo, 14 de agosto de 2011
Quem disse que química não serve para nada?
Você provavelmente conhece o programa Pânico na TV – apesar de ser um programa bem apelativo, é bastante popular. É aquele tipo de programa que a Professora Julia não indicaria a ninguém. Mas foi através deles que nós (Caio, Carol, Jade, Ingrid, Kendy, Kluay, Matheus, Marisa, Paula, Pedro H, Thais e Thiago um grupo do 2º ano A de 2010) conseguimos nossos 8 segundos de fama.
No ano passado, produzimos um vídeo mostrando uma das teorias da extinção dos dinossauros de forma animada com a finalidade de ser apresentado para as turmas do infantil durante o Show de Química.
No dia 3 de julho o programa Pânico na TV utilizou um pedaço desse nosso vídeo em uma matéria sobre como as cinzas do vulcão chileno afetaram os vôos para a Argentina em plena Copa América.
Abaixo, está um trecho da reportagem em que o pedaço do vídeo aparece (1:14) e o vídeo completo do trabalho realizado para o show de química.
E viva a Química!
domingo, 5 de junho de 2011
Gabarito da aula de laboratório
a) Determine o solvente.
Água
b) O açúcar constante no refresco representa parte do soluto, o soluto em si, parte do solvente ou o solvente em si?
O açúcar constante no refresco representa parte do soluto.
c) Observe a composição de vitamina C. Determine a quantidade desta substância no volume (100 mL) de refresco preparado.
Dados do envelope: 1 envelope contém 35 g
Após reconstituído, 1 porção de 200 mL contém 15 mg de vitamina C.
Portanto, a quantidade de vitamina C constante em 100 mL seria 7,5 mg.
d) Vamos considerar que esta mistura de pós seja o nosso soluto. Portanto, determine a massa de soluto constante na solução preparada.
Massa = 3,5 g
e) Calcule a concentração comum em g/mL da solução.
C = 0,035 g/mL
f) Calcule a molaridade da solução.
Fórmula molecular da vitamina C = C6H8O6
Massa molar da vitamina C = 176 g/mol
M = 0,2 mol/L
g) Com o auxílio de uma pipeta, retire uma alíquota de 10 mL. Qual a quantidade de soluto nesta alíquota?
0,002 mol
h) A concentração comum da solução em questão mudou? Caso tenha mudado, calcule a nova concentração comum em g/L.
Não.
i) A molaridade da solução em questão mudou? Caso tenha mudado, calcule a nova molaridade.
Não.
j) Transfira esta alíquota (10 mL) para um outro balão volumétrico de 50 mL e complete o seu volume com água. Qual a quantidade de soluto nesta nova solução?
0,002 mol
k) Determine o volume da solução.
50 mL = 0,05 L
l) Determine a massa de soluto.
0,35 g
m) A concentração comum da solução em questão mudou? Caso tenha mudado, calcule a nova concentração comum em g/L.
Sim. C = 7 g/L.
n) A molaridade da solução em questão mudou? Caso tenha mudado, calcule a nova molaridade.
Sim. M = 0,04 mol/L
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Sem Gás, por favor
quinta-feira, 26 de maio de 2011
I. Oxigênio (8O → Z=8. Portanto o elemento em questão possui 8 prótons e, como trata-se de um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons)
a) Utilizando o diagrama de Linus Pauling, obtemos a ordem energética:
1s2 2s2 2p4
b) Para obtermos a ordem geométrica, devemos agrupar os subníveis em níveis de energia:
1s2 2s2 2p4
c) O número total de elétrons por nível ou camada é obtido a partir da soma dos elétrons dos subníveis que constituem cada nível, portanto:
1s2 – nível 1 ou camada K – 2 elétrons.
2s2 2p4 – nível 2 ou camada L – 6 elétrons.
d) O subnível mais energético é sempre o último a receber elétrons no diagrama de Linus Pauling; logo, no átomo de oxigênio esse subnível é o 2p, apresentando 4 elétrons.
e) A camada de valência é o nível ou camada que se encontra mais afastado do núcleo. No oxigênio, temos 2 camadas ou níveis de energia; logo o nível 2 ou camada L é a camada de valência contendo 6 elétrons.
II. Enxofre (16S → Z=16. Portanto o elemento em questão possui 16 prótons e, como trata-se de um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons)
a) Utilizando o diagrama de Linus Pauling, obtemos a ordem energética:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p4
b) Para obtermos a ordem geométrica, devemos agrupar os subníveis em níveis de energia:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p4
c) O número total de elétrons por nível ou camada é obtido a partir da soma dos elétrons dos subníveis que constituem cada nível, portanto:
1s2 – nível 1 ou camada K – 2 elétrons.
2s2 2p6 – nível 2 ou camada L – 8 elétrons.
3s2 3p4 – nível 3 ou camada M – 6 elétrons.
d) O subnível mais energético é sempre o último a receber elétrons no diagrama de Linus Pauling; logo, no átomo de enxofre esse subnível é o 3p, apresentando 4 elétrons.
e) A camada de valência é o nível ou camada que se encontra mais afastado do núcleo. No enxofre, temos 3 camadas ou níveis de energia; logo o nível 3 ou camada M é a camada de valência contendo 6 elétrons.
III. Sódio (11Na → Z=11). Portanto o elemento em questão possui 11 prótons e, como trata-se de um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons)
a) Utilizando o diagrama de Linus Pauling, obtemos a ordem energética:
1s2 2s2 2p6 3s1
b) Para obtermos a ordem geométrica, devemos agrupar os subníveis em níveis de energia:
1s2 2s2 2p6 3s1
c) O número total de elétrons por nível ou camada é obtido a partir da soma dos elétrons dos subníveis que constituem cada nível, portanto:
1s2 – nível 1 ou camada K – 2 elétrons.
2s2 2p6 – nível 2 ou camada L – 8 elétrons.
3s1– nível 3 ou camada M – 1 elétron.
d) O subnível mais energético é sempre o último a receber elétrons no diagrama de Linus Pauling; logo, no átomo de sódio esse subnível é o 3s, apresentando 1 elétron.
e) A camada de valência é o nível ou camada que se encontra mais afastado do núcleo. No sódio, temos 3 camadas ou níveis de energia; logo o nível 3 ou camada M é a camada de valência contendo 1 elétron.
IV. Cálcio (20Ca → Z=20). Portanto o elemento em questão possui 20 prótons e, como trata-se de um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons)
a) Utilizando o diagrama de Linus Pauling, obtemos a ordem energética:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2
b) Para obtermos a ordem geométrica, devemos agrupar os subníveis em níveis de energia:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2
c) O número total de elétrons por nível ou camada é obtido a partir da soma dos elétrons dos subníveis que constituem cada nível, portanto:
1s2 – nível 1 ou camada K – 2 elétrons.
2s2 2p6 – nível 2 ou camada L – 8 elétrons.
3s2 3p6– nível 3 ou camada M – 8 elétrons.
4s2 – nível 4 ou camada N – 2 elétrons.
d) O subnível mais energético é sempre o último a receber elétrons no diagrama de Linus Pauling; logo, no átomo de cálcio esse subnível é o 4s, apresentando 2 elétrons.
e) A camada de valência é o nível ou camada que se encontra mais afastado do núcleo. No cálcio, temos 4 camadas ou níveis de energia; logo o nível 4 ou camada N é a camada de valência contendo 2 elétrons.
V. Potássio (19K → Z=19). Portanto o elemento em questão possui 19 prótons e, como trata-se de um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons)
a) Utilizando o diagrama de Linus Pauling, obtemos a ordem energética:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1
b) Para obtermos a ordem geométrica, devemos agrupar os subníveis em níveis de energia:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s1
c) O número total de elétrons por nível ou camada é obtido a partir da soma dos elétrons dos subníveis que constituem cada nível, portanto:
1s2 – nível 1 ou camada K – 2 elétrons.
2s2 2p6 – nível 2 ou camada L – 8 elétrons.
3s2 3p6– nível 3 ou camada M – 8 elétrons.
4s1 – nível 4 ou camada N – 1 elétron.
d) O subnível mais energético é sempre o último a receber elétrons no diagrama de Linus Pauling; logo, no átomo de potássio esse subnível é o 4s, apresentando 1 elétron.
e) A camada de valência é o nível ou camada que se encontra mais afastado do núcleo. No potássio, temos 4 camadas ou níveis de energia; logo o nível 4 ou camada N é a camada de valência contendo 1 elétron.
VI. Argônio (18Ar → Z=18. Portanto o elemento em questão possui 18 prótons e, como trata-se de um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons)
a) Utilizando o diagrama de Linus Pauling, obtemos a ordem energética:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6
b) Para obtermos a ordem geométrica, devemos agrupar os subníveis em níveis de energia:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6
c) O número total de elétrons por nível ou camada é obtido a partir da soma dos elétrons dos subníveis que constituem cada nível, portanto:
1s2 – nível 1 ou camada K – 2 elétrons.
2s2 2p6 – nível 2 ou camada L – 8 elétrons.
3s2 3p6 – nível 3 ou camada M – 8 elétrons.
d) O subnível mais energético é sempre o último a receber elétrons no diagrama de Linus Pauling; logo, no átomo de enxofre esse subnível é o 3p, apresentando 6 elétrons.
e) A camada de valência é o nível ou camada que se encontra mais afastado do núcleo. No enxofre, temos 3 camadas ou níveis de energia; logo o nível 3 ou camada M é a camada de valência contendo 8 elétrons.
VII. Xenônio (54Xe → Z=54). Portanto o elemento em questão possui 54 prótons e, como trata-se de um átomo, o número de prótons é igual ao número de elétrons)
a) Utilizando o diagrama de Linus Pauling, obtemos a ordem energética:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 5p6
b) Para obtermos a ordem geométrica, devemos agrupar os subníveis em níveis de energia:
1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 3d10 4s2 4p6 4d10 5s2 5p6
c) O número total de elétrons por nível ou camada é obtido a partir da soma dos elétrons dos subníveis que constituem cada nível, portanto:
1s2 – nível 1 ou camada K – 2 elétrons.
2s2 2p6 – nível 2 ou camada L – 8 elétrons.
3s2 3p6– nível 3 ou camada M – 8 elétrons.
4s2 4p6 4d10 – nível 4 ou camada N – 18 elétrons.
5s2 5p6 – nível 5 ou camada O – 8 elétrons.
d) O subnível mais energético é sempre o último a receber elétrons no diagrama de Linus Pauling; logo, no átomo de xenônio esse subnível é o 5p, apresentando 6 elétrons.
e) A camada de valência é o nível ou camada que se encontra mais afastado do núcleo. No cálcio, temos 5 camadas ou níveis de energia; logo o nível 5 ou camada O é a camada de valência contendo 8 elétrons.